Recentemente, os Estados Unidos apresentaram acusações contra o TikTok, afirmando que a plataforma coleta dados dos usuários de maneira inadequada e manipula suas opiniões sobre assuntos controversos. As alegações indicam que a empresa, que pertence à ByteDance, utiliza informações pessoais para influenciar comportamentos e decisões. Este desenvolvimento intensifica as preocupações sobre a privacidade e segurança de dados em aplicativos de redes sociais, culminando em um debate sobre a regulamentação necessária para proteger os usuários. Tal situação ressalta as implicações éticas do uso de tecnologias avançadas em redes sociais, gerando debates em torno da responsabilidade empresarial.

O CEO da Tesla, Elon Musk, criticou uma aliança entre a Apple e a OpenAI, ameaçando proibir o uso do iPhone em suas empresas devido a preocupações com a segurança de dados. Musk argumenta que a entrega de dados à OpenAI pela Apple representa uma traição e falta de compreensão sobre as consequências. O acordo resultou no desenvolvimento do Apple Intelligence, um sistema de inteligência artificial generativa para otimizar o uso dos dispositivos da Apple. A reação de Musk levanta questões sobre a privacidade e a segurança dos dados dos usuários.

Os EUA exigem a venda do TikTok no país, enquanto a UE investiga a função viciante do TikTok Lite para jovens. A plataforma famosa por seus vídeos de dança está ameaçada no Ocidente devido às preocupações com a proteção de dados e potencial dependência dos usuários. Enquanto os EUA alegam acesso do Partido Comunista da China aos dados dos usuários, a UE questiona os efeitos psicológicos do TikTok Lite. A empresa terá que se desligar da Bytedance nos EUA e enfrentar sanções na UE. O futuro do TikTok no mercado internacional está em risco devido às polêmicas em torno de sua segurança e vício.